Entre 21 e 28 de agosto comemora-se a “Semana Nacional do Excepcional. Façamos desta semana um período de reflexão sobre as conquistas das PcD, em relação aos seus direitos como cidadão.
Esta semana deve ser celebrada para comemorar, as superações das dificuldades ao longo deste processo de inclusão da Pessoa com Deficiência.
A sociedade por um longo tempo tratou-as com uma visão assistencialista, pois eram vistas como “coitadinhas”, seres improdutivos devido a sua condição. Um grande equívoco.
Aos poucos esta realidade vem se modificando, até mesmo porque as próprias PcD não aceitam mais esse tipo de tratamento e estão buscando seus direitos, principalmente o de exercer a sua cidadania.
Excepcional para mim é se despir do preconceito, é derrubar barreiras até então impostas pela sociedade. É oferecer qualidade de vida, é dar-lhes oportunidade para que este usufrua a inclusão social de maneira ampla, sem ter a obrigatoriedade das Leis.
Seria uma utopia pensar que estes direitos lhe seriam assegurados de uma outra maneira, apesar de estar na Constituição e nos princípios universais dos Direitos Humanos. Infelizmente o ser humano ainda está aprendendo o significado de coletividade. O individualismo, por muitas das vezes, ainda se sobressai.
Esta forma de pensar e agir só se modificará se todos nós nos conscientizarmos de que as diferenças são inerentes a qualquer ser humano. Algumas características não nos impedem de sermos produtivos e participarmos da sociedade. É por meio destas diferenças que nos completamos.
Esta semana deve ser celebrada para comemorar, as superações das dificuldades ao longo deste processo de inclusão da Pessoa com Deficiência.
A sociedade por um longo tempo tratou-as com uma visão assistencialista, pois eram vistas como “coitadinhas”, seres improdutivos devido a sua condição. Um grande equívoco.
Aos poucos esta realidade vem se modificando, até mesmo porque as próprias PcD não aceitam mais esse tipo de tratamento e estão buscando seus direitos, principalmente o de exercer a sua cidadania.
Excepcional para mim é se despir do preconceito, é derrubar barreiras até então impostas pela sociedade. É oferecer qualidade de vida, é dar-lhes oportunidade para que este usufrua a inclusão social de maneira ampla, sem ter a obrigatoriedade das Leis.
Seria uma utopia pensar que estes direitos lhe seriam assegurados de uma outra maneira, apesar de estar na Constituição e nos princípios universais dos Direitos Humanos. Infelizmente o ser humano ainda está aprendendo o significado de coletividade. O individualismo, por muitas das vezes, ainda se sobressai.
Esta forma de pensar e agir só se modificará se todos nós nos conscientizarmos de que as diferenças são inerentes a qualquer ser humano. Algumas características não nos impedem de sermos produtivos e participarmos da sociedade. É por meio destas diferenças que nos completamos.
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