A exclusão pode acontecer tanto dentro do contexto familiar, como também fora dele.
Pode-se dizer que, quando ela acontece por parte dos próprios familiares, a exclusão é ainda mais dolorosa, pois o ambiente familiar deveria ser o primeiro a aceitar e apoiar a Pessoa com Deficiência (PcD). Neste sentido, não importa a classe social, o preconceito pode estar incutido naqueles que deveriam ser os primeiros a amá-los e protegê-los, mas por que isso acontece?
Quando se espera um filho(a), fazem-se tantos planos, escolhe-se o nome, o que vai ser quando crescer e assim por diante. Idealizamos o que achamos ser perfeito, aí eu me pergunto: o que é ser perfeito? o que é ser belo? Que perfeição é essa que tanto se almeja se todos somos diferentes no modo de pensar, agir, nas crenças, no tom da pele, entre outros fatores.
A gestação de um bebe até o seu nascimento é um período de grandes expectativas para seus familiares. Portanto, ao nascer esta criança especial, a família depara-se com uma realidade bem diferente daquela que para ela seria a “ideal”. Este momento que deveria ser maravilhoso é tomado por uma enorme frustração, trazendo a tona a sensação de fracasso e de culpa.
Neste sentido, sabemos que não é uma tarefa fácil dar a luz a uma criança que provavelmente dependerá de seus pais a sua vida toda. Haverá uma cobrança maior por parte destes em relação aos seus cuidados, entre outros. A aceitação por parte da sociedade que por muitas vezes acaba sendo cruel em relação a PcD, também será uma preocupação angustiante para os pais.
Percebe-se a cada dia que talvez falte informação para estes pais, como também apoio na hora em que recebem a notícia que seu filho possui uma deficiência, e que esta estará presente em toda a sua vida, mas que é possível tentar amenizar as dificuldades que estarão presentes no seu cotidiano, desde que haja um comprometimento dos seus familiares, no sentido de não fazer desta deficiência um obstáculo.
A Inclusão desta pessoa, bem como, aceitá-la com todas as suas limitações, são atitudes que começam dentro do contexto familiar. Portanto, a família possui um papel fundamental no desenvolvimento da PcD. Compreende-la, respeitá-la e principalmente amá-la são demonstrações de sentimentos que contribuirão para que este indivíduo consiga superar as suas limitações.
Este breve texto não é para julgar comportamentos e sim para propor uma reflexão no que diz respeito às ações das famílias das PcD, que por muitas vezes sentem-se desamparadas, e que por falta de informação ou até mesmo pela cultura acreditam que seu filho(a) tornar-se-á um peso morto em suas vidas, passando assim a segregá-lo do convívio social.
Encerro estas linhas, fazendo a referência a um grande romance literário brasileiro, cujo autor Cristóvão Tezza narra a historia “O Filho Eterno”, este romance fala da árdua trajetória de um pai que luta para aceitar a deficiência de seu filho com Síndrome de Down.
O que posso dizer com propriedade que este livro conta uma brilhante história de vida, que está presente no dia-a-dia de muitas famílias.
Desta forma, é preciso humildade para admitir que Nossas limitações e nossos anseios existem para superarmos os desafios que a vida nos propõe.
Pode-se dizer que, quando ela acontece por parte dos próprios familiares, a exclusão é ainda mais dolorosa, pois o ambiente familiar deveria ser o primeiro a aceitar e apoiar a Pessoa com Deficiência (PcD). Neste sentido, não importa a classe social, o preconceito pode estar incutido naqueles que deveriam ser os primeiros a amá-los e protegê-los, mas por que isso acontece?
Quando se espera um filho(a), fazem-se tantos planos, escolhe-se o nome, o que vai ser quando crescer e assim por diante. Idealizamos o que achamos ser perfeito, aí eu me pergunto: o que é ser perfeito? o que é ser belo? Que perfeição é essa que tanto se almeja se todos somos diferentes no modo de pensar, agir, nas crenças, no tom da pele, entre outros fatores.
A gestação de um bebe até o seu nascimento é um período de grandes expectativas para seus familiares. Portanto, ao nascer esta criança especial, a família depara-se com uma realidade bem diferente daquela que para ela seria a “ideal”. Este momento que deveria ser maravilhoso é tomado por uma enorme frustração, trazendo a tona a sensação de fracasso e de culpa.
Neste sentido, sabemos que não é uma tarefa fácil dar a luz a uma criança que provavelmente dependerá de seus pais a sua vida toda. Haverá uma cobrança maior por parte destes em relação aos seus cuidados, entre outros. A aceitação por parte da sociedade que por muitas vezes acaba sendo cruel em relação a PcD, também será uma preocupação angustiante para os pais.
Percebe-se a cada dia que talvez falte informação para estes pais, como também apoio na hora em que recebem a notícia que seu filho possui uma deficiência, e que esta estará presente em toda a sua vida, mas que é possível tentar amenizar as dificuldades que estarão presentes no seu cotidiano, desde que haja um comprometimento dos seus familiares, no sentido de não fazer desta deficiência um obstáculo.
A Inclusão desta pessoa, bem como, aceitá-la com todas as suas limitações, são atitudes que começam dentro do contexto familiar. Portanto, a família possui um papel fundamental no desenvolvimento da PcD. Compreende-la, respeitá-la e principalmente amá-la são demonstrações de sentimentos que contribuirão para que este indivíduo consiga superar as suas limitações.
Este breve texto não é para julgar comportamentos e sim para propor uma reflexão no que diz respeito às ações das famílias das PcD, que por muitas vezes sentem-se desamparadas, e que por falta de informação ou até mesmo pela cultura acreditam que seu filho(a) tornar-se-á um peso morto em suas vidas, passando assim a segregá-lo do convívio social.
Encerro estas linhas, fazendo a referência a um grande romance literário brasileiro, cujo autor Cristóvão Tezza narra a historia “O Filho Eterno”, este romance fala da árdua trajetória de um pai que luta para aceitar a deficiência de seu filho com Síndrome de Down.
O que posso dizer com propriedade que este livro conta uma brilhante história de vida, que está presente no dia-a-dia de muitas famílias.
Desta forma, é preciso humildade para admitir que Nossas limitações e nossos anseios existem para superarmos os desafios que a vida nos propõe.